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sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Eu, ex-criança esperança, desesperado!




Por Anon,


Eu já fui uma criança esperança, hoje sou um adulto desesperado. Desesperado com a atual hipocrisia e falácias do nosso governo; incrédulo com a omissão, subordinação e coadjuvação da maioria da imprensa e da mídia em geral. Estupefato com as distorções dos fatos e da realidade. Estarrecido, anestesiado como um mecanismo de autodefesa, senão agente pira, com a total subordinação do poviléu perante a este regime psicossocial-ditatorial, burocrático e, altamente, escancaradamente, corrupto. Decepcionado com a justiça da cúpula socialista que, como já se era de esperar, para o bem da ideologia dissimulada e para a felicidade geral dos seus séquitos, deixa os criminosos escaparem, burlando assim, por cavilação e perigosamente, aquilo que deveria ser a pedra fundamental de qualquer civilização, ou seja, a verdade. Um crime não pode ser julgado de acordo com a ideologia. A justiça tem que ser a representante oficial da verdade e, como tal, deve estar acima de qualquer conchavo ideológico.

Sinto-me uma bola furada, um pião rodando de cabeça para baixo, um jogo de amarelinha vermelha em que se tem que pular para trás em direção ao inferno. Porém, esperança é o maior ópio do povo; através dela que os dominantes dominam, maquiavelicamente, os dominados.  Mas, se esta for a esperança das massas, a minha esperança é uma contra esperança, todavia posso até estar desesperado, mas não derrotado, sou um aspirante incondicional à liberdade, isto, em um lugar em que a opressão é aceita com a maior naturalidade, como se não fosse aqui, como se não fosse com a gente. As pessoas estão se vendendo por muito pouco ultimamente, não sabem por que razões estão tão deprimidas, por que a criminalidade aumentou. Elas mesmas ficam clamando e suplicando por novas leis, novas mordaças, novas redomas, novas medidas governamentais; como se o Estado fosse o verdadeiro herói, o mocinho desta história. Entretanto, para a escassa parcela da humanidade que ainda atina ou tem um mínimo de discernimento sabe o tamanho deste descalabro que negligencia o mundo, acoroçoado pela maioria das suscetíveis mentes programadas.

Ajudar certas instituições sociais acaba favorecendo para que mais corrupção aconteça

Devido à programação torpe, você jura que nunca mais vai assistir TV; porém, ao passar pela sala, acaba ouvindo que um ex-senador vai devolver quase meio milhão de reais aos cofres públicos (seu dinheiro que nunca mais vai voltar para o seu bolso), ouve que o mensalão é a prata da casa, e que há escândalos envolvendo políticos de norte a sul, de leste a oeste, de cabo a rabo, enfim, uma festa estatal privada em que a entrada é proibida para nós, os patrocinadores. Você passa um blog e lê que, segundo a revista Veja, mais de oitenta e seis bilhões foram surrupiados pelo atual governo, e que está prática vem se desenvolvendo a mais de nove anos. Fica sabendo que o governo vai “falsificar oficialmente” novas e mais e mais cédulas de reais; e que somente para manter as urnas eletrônicas funcionado, serão gasto mais de R$ 129 milhões. Somando apena estas linhas que eu escrevi acima, cheguei a uma irrisória bagatela de aproximadamente R$ 86.529.000.000 (oitenta e seis bilhões e quinhentos e vinte e nove milhões de reais), sem somar o valor subtraído pelo mensalão e desconsiderando o dinheiro falsificado pelo governo.

O mais engraçado de tudo isto é quando governo e mídias se aliam para dizer que, ora o Brasil é a sexta ou sétima potencia mundial, e até ajuda os miseráveis do Haiti e Cuba; ora para dizer que 16,27 milhões de brasileiros estão vivendo em situação de extrema pobreza. Dissonâncias a parte, porém, a roleta do impostômetro não para de girar, é só grana entrando, mas as mãos prestidigitadoras do estado parecem ser bem mais rápidas. Depois desta confusão toda, o objetivo é este mesmo, deixar a manada desnorteada e tonta. Lá vem o golpe final da Poderosa Rede pedindo uma graninha extra para as tais crianças esperanças. Querem saber? Vão Trabalhar!

O brasileiro trabalha cinco meses por ano para pagar mais de sessenta tributos, fora os cínicos pedágios. Mas de um trilhão e meio de reais em impostos e multas são extorquidos pelo Estado. Estado, este, que não oferece nenhum serviço decente: nem de saúde, nem de segurança, nem de educação, nem de transporte etc. Em suma, se este Estado, que nós temos, fosse uma empresa privada lutando concorrencialmente no mundo do livre mercado e ofertando estes tipos de serviços desqualificados que nos oferece, certamente, iria à bancarrota em menos de um ano.

Agora, ao dar esmola ou fazer doações de cunho social a qualquer instituição ou ONGs, em um estado socialista atual que vem adotando vários projetos e programas assistencialistas dentro de uma política de “Justiça Social”, um dos campeões mundiais de arrecadação de impostos e de ingerência na economia de livre mercado, no mínimo, o doador estará incentivando a corrupção. Estará também encobrindo as falhas do governo, além de contribuir para o aumento da pobreza; ou seja, o contribuinte estará pagando um imposto dobrado. Seria o mesmo que tapar o sol com a peneira, medidas paliativas que não resolvem os problemas e ainda promovem a perpetuação dos maus  governos no poder, pois, com a grana extra, o governo pode comprar quantos votos  forem necessários para se reeleger.

Portanto, cuidado com as suas boas ações! Há muitos Bons Samaritanos no inferno por terem dado esmola ao Demo. Anon SSXXI

Criança Esperança, nunca mais! Menos impostos, menos ou, melhor, nenhuma  intervenção estatal nas empresas e na vida do cidadão, mais trabalho; somente assim as nossas crianças esperanças farão dos seus sonhos uma realidade mais aceitável e mais digna.  Anon, SSXXI

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